Reposição de Imagem

| |

Opinião da visita a microsoft

| |

Na minha opinião a visita foi boa no geral.Para mim uns dos pontos mais fortes da visita foi sem duvida a apresentação que fizeram sobre o XNS,os outros pontos que considero importantes ,foi perceber o modelo de trabalho da microsoft, que considero o melhor para aplicar nas empresas .Os pontos fracos foi a visita ás instalações da microsoft pois acho que deviamos ter ido ver todos os sitios por onde os trabalhadores da microsoft passam no dia a dia na empresa.

Windows Server 2003

| |

VHD

| |

O que é o VHD?

O Virtual Hard Disk é um formato padrão utilizado pela Microsoft para imagens de discos rígidos. É utilizado pelos produtos Virtual PC, Virtual Server, Hyper-V e por ferramentas de backup. É capaz de gerar uma cópia idêntica (1:1) de um disco rígido, sem compactação. Podemos dizer que o VHD é idêntico ao Norton Ghost, mas em vez de ter sido elaborado pela Norton, foi elaborado pela Microsoft.

Ferramentas que são necessárias para usar o VHD

Criação do arquivo VHD.


O primeiro passo é criar um disco VHD, que pode ser feito através da linha de comando DISKPART:

DISKPART

CREATE VDISK FILE=C:\VHD\.vhd MAXIMUM=20000 TYPE=EXPANDABLE

SELECT VDISK FILE=C:\VHD\.vhd
ATTACH VDISK

CREATE PARTITION PRIMARY

ASSIGN LETTER=V

FORMAT QUICK FS=NTFS LABEL=VHD

EXIT



Instalação

Depois do arquivo criado VHD, é necessário instalar o Windows 7. Existem algumas maneiras de realizar a instalação, eu preferi o script powershell Install-WindowsImagem, que pode ser utilizado para instalar um arquivo de imagem Windows disponível no disco de instalação do Windows 7 em um arquivo VHD.


O ficheiro localizado no directório \sources\install.wim da instalação do Windows 7.

Parar este script é necessário modificar a permissão de execução de scripts, conforme comando abaixo:


set-ExecutionPolicy RemoteSigned


Em seguida devemos descobrir qual versão de Windows a instalar, o comando abaixo lista as versões disponíveis:


\Install-WindowsImage.ps1 -WIM D:\sources\install.wim


Já a instalação demora a em cerca de 15 minutos e pode ser feita com o comando:


\Install-WindowsImage.ps1 -WIM D:\sources\install.wim -Apply -Index 5 -Destination V:


Configuração do boot

Após a instalação é necessário configurar o Windows 7 para o boot, imaginando que o disco em que foi feita a instalação está montado no drive V, o processo seria feito com o comando:


V:\Windows\System32\bcdboot V:\Windows


Ao realizar um boot será mostrado um menu para escolher qual sistema operativo pretende, caso tenha escolhido o SO instalado na partição virtual tem de escolher a opção para o boot do VHD e terminar o processo de instalação.



Algumas dicas se quiser utilizar o vhd com windows7



•A versão do Windows 7 que precisa de ser instalada no arquivo vhd é a Ultimate ou Enterprise, outras versões não são suportadas;

•O arquivo vhd precisa estar em um file system NTFS;

•O arquivo vhd não pode estar compactado com NTFS;

•O arquivo vhd precisa estar em um disco interno do computador, não é possível dar boot de vhd armazenado em disco USB;

•O disco do computador precisa ter espaço livre pelo menos o tamanho total do VHD, mesmo para um VHD dinâmico

•Uma das novas funcionalidades do windows7 é a de permitir que os ficheiros VHD sejam usados como discos físicos.

•A ferramenta é simples de utilizar e não gasta mais do que 20 minutos para converter os dados para um ficheiro VHD, após a conversão poderemos fazer uma cópia do ficheiro e mantê-lo guardado, no caso seu computador for infectado com vírus os dados estarão salvos.

•Ferramenta chamada Disk2vhd


Vantagens da utilização do VHD


-Projecto independente da tecnologia;

-Ferramentas de CAD compatíveis entre si;

-Facilidade na actualização dos projectos;

-Reduz tempo de projecto e custo;

-Elimina erros de baixo nível;

-Reduz “time-to-market”.



Desvantagens da utilização do VHD



-Hardware gerado é menos optimizado;

-Controlabilidade/Observabilidade de projecto reduzidas.

-Falta de pessoal treinado para lidar com a linguagem.

-Simulações geralmente mais lentas que outras implementações.

Protocolo de comunicação de dados

| |

Podemos definir um protocolo de comunicação de dados como um conjunto de regras que controla a comunicação para que ela seja eficiente e sem erros.

Um dos objetivos principais do protocolo é detectar e evitar a perda de dados ao longo da transmissão deles, caso isso ocorra.

O protocolo nada mais é que um software ou programa de computador, que recebe ou envia os dados a serem transmitidos, gerando, no inicio e no fim das mensagens transmitidas, os caracteres de controle, confirmação de recebimento, controle de seqüência das mensagens ou blocos de dados transmitidos, cálculo e checagem do algoritmo de detecção de erros e outros controles necessários a uma boa transmissão.

PROTOCOLOS TCP/IP (Transmission Control Protocol /Internet Protocol)

O protocolo TCP/IP foi criado visando atender a necessidade de endereçamento e de interconexão de redes. Podemos considerar o TCP/IP como arquitetura formada por um conjunto de protocolos de comunicação utilizados em redes locais (LAN “s) ou em redes externas às empresas (WAN’s)”.


IP

IP é o protocolo não orientado a conexão responsável pelo o encaminhamento dos dados pela rede, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino. Isto é feito por meio de endereços. Tais endereços são chamados IP.


ENDEREÇO IP

ENDEREÇO IP: Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de uma rede, deve ter um endereço pelo qual é identificado na rede. Em uma rede TCP/IP, todos os hosts têm um endereço IP.

O endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.

IP FIXO

IP FIXO: é quando o administrador da rede atribui um número ao equipamento e este número permanecerá registrado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.


IP DINÂMICO

IP DINÂMICO: este não será atribuído pelo administrador da rede e sim através de um software chamado DHCP (“Dinâmic Host Configuration Protocol”), que tem como função a atribuição de IP a cada equipamento que se conectar a rede.

Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconectado da rede, perderá o seu número e só obterá um novo ou o mesmo número quando se conectar novamente. É o tipo de IP utilizado pelos provedores quando um usuário se conecta a Internet.


Obs.: o endereço IP de cada host na mesma rede deverá ser exclusivo, pois caso contrário, gerará um conflito de rede.

TCP

TCP - Transmission Control Protocol: responsável pela transferência dos dados propriamente ditos. É um protocolo orientado a conexão, ou seja, efetua a transferência dos dados e verifica a integridade dos mesmos até o destino. Caso ocorra alguma perda durante o percurso eles serão retransmitidos.


UDP

UDP – User Datagram Protocol: responsável pela transferência dos dados, porém não orientado a conexão, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino.


ICMP

ICMP – Internet Control Message Protocol: protocolo integrante do protocolo IP, usado pelos roteadores para informar a máquina transmissora a ocorrência de um erro com o datagrama enviado. Ele não se preocupa em corrigir o erro nem tampouco em verificar a integridade dos datagramas que circulam pela rede.


GATEWAY

Podemos entender o gateway como um conversor de protocolo, um sistema composto de hardware e software que conecta arquiteturas diferentes (Netware, SNA, Unix e outras), fazendo, por exemplo, com que o computador de uma rede local com sistema Netware e protocolo IPX fale com um computador do outro lado que opera o sistema SNA e protocolo HDLC.

É basicamente utilizado quando precisamos conectar aplicações que ficam em computadores e sistema de fabricantes diferentes com protocolos diferentes.


DNS – Domain Name System:

Todas as máquinas numa rede TCP/IP possuem um endereço IP. Acontece que os endereços IP não são tão fáceis de serem recordados quanto nomes. Por isso, foi criado o sistema DNS, que permite dar nome a endereços IP, facilitando a localização de máquinas por nós, humanos.

Você já conhece vários endereços de máquinas na Internet. Endereços como www.idc.org.br na verdade são uma conversão para a forma nominal de um endereço IP (é muito mais fácil guardar o endereço nominal www.idc.org.br do que o endereço IP 200.125.125.8, por exemplo). Quando você entra com esse endereço nominal num browser da Internet, o browser vai comunicar com um servidor DNS, que é o responsável por descobrir o endereço IP do nome dado na entrada, permitindo que a conexão seja efetuada.

Dessa forma, os servidores DNS possuem duas funções: converter endereços nominais em endereços IP e vice-versa.

ENDEREÇAMENTO IP

| |

Cada dispositivo conectado a uma rede TCP/IP é identificado por um único endereço IP. Se um computador tiver múltiplos adaptadores de rede, cada um terá o seu próprio endereço IP. Este endereço, é representado em notação decimal pontilhada, isto é, como o valor decimal de cada octeto (oito bits ou um byte) do endereço separado por um ponto.

Exemplo de endereço IP: 192.168.1.100

Como os endereço IP identificam dispositivos numa rede, deve ser atribuído um endereço IP exclusivo a cada dispositivo na rede.
Embora um endereço IP tenha um único valor, ele contem dois tipos de informação identificador de rede e identificador de host do seu computador.

Identificador de rede - dentifica os sistemas que estão localizados na mesma rede física. Todos os sistemas na mesma rede física devem ter o mesmo identificador de rede, que deve ser exclusivo na interligação de redes.

Identificador de host - identifica uma estação de trabalho, um servidor, um router ou outro TCP/IP numa rede. O endereço de cada dispositivo deve ser exclusivo para aquele identificado na rede.

Um computador conectado a uma rede TCP/IP utiliza o identificador de rede e de host para determinar que pacotes devem receber ou ignorar, bem como determinar o escopo (alvo/objectivo) das suas transmissões (apenas comutadores com o mesmo identificador de rede aceitam mensagens de difusão ao nível IP entre si).
As redes que se conectam à internet publica devem obter um identificador de rede oficial do centro de informações de rede Internet (inter NIC, internet, Network information Center) para garantir a exclusividade do identificador da rede IP.
Após receber um identificador de rede, o administrador da rede local deve atribuir identificadores de host exclusivos para os computadores da rede local. Embora as redes privadas que não estejam conectadas à Internet possam utilizar seu próprio identificador de rede, obter um identificador de rede válido no inter NIC permitirá que uma rede privada seja conectada à Internet no futuro, sem atribuir um endereço novamente.

A comunidade Internet definiu classes endereço para acomodar redes de tamanhos diversos. A classe de endereço pode ser reconhecida no primeiro octeto de um endereço IP.
A tabela abaixo resume a relação entre o primeiro octeto de um determinado endereço, e seus campos de identificação de rede e de host.
Identifica também o número total de identificadores de rede e de host para cada classe de endereço que faz parte do esquema de endereçamento da Internet. Este exemplo utiliza w.x.y.z para designar os bytes do endereço IP.



Os endereços de classe A tem o bit de mais alta ordem sempre 0

Os endereços de classe B tem os dois bits de mais alta ordem 10

Os endereços de classe C tem os três bits de mais alta ordem 110


Classe A: O primeiro número identifica a rede, os demais três números indicam a máquina. Cada endereço classe A consegue endereçar até 16.777.214 máquinas.
P.Ex: 124.95.44.10
124.96.40.23
124.99.33.15


• Classe B: Os dois primeiros números identificam a rede, os dois demais identificam a máquina. Esse tipo de endereço consegue endereçar até 65.534 maquinas em uma rede.

P.Ex: 151.10.13.28

151.10.40.11

151.10.44.15




Classe C: Os três primeiros números identificam a rede, o último indica a máquina. Com isso consegue-se endereçar até 254 máquinas.
P.Ex: 201.110.213.28
201.110.213.29
201.110.213.30


Máscaras de Sub-Rede

As máscaras de sub-rede são valores de 32 bits que permitem que os destinatários de pacotes IP distingam o número do identificador de rede do endereço IP do host.
Por exemplo, quando o endereço IP é 194.157.57.27 e o host e a máscara de sub-rede é 255.255.255.0, o identificador de rede é 194.157.57 e o de host é 27.

Como a classe de um host é facilmente determinada, configurar um host com uma máscara de sub-rede pode parecer redundante. Mas as máscaras de sub-rede são utilizadas também para maior segmentação de um identificador de rede atribuído, entre diversas redes locais. Às vezes, apenas parte de um octeto precisa ser segmentada, utilizando-se apenas alguns bits para especificar identificadores de sub-rede e o mesmo identificador de rede.



As máscaras de rede padrão são:

• Classe A: 255.0.0.0

• Classe B: 255.255.0.0

• Classe C: 255.255.255.0.


Regras básicas para endereçamento IP

Existem algumas regras gerais que devem ser seguidas quando se aplica endereços a host ou redes, principalmente se este host ou essa rede se encontram ligadas à Internet.

Endereço 127 é reservado para teste (look-back) e comunicação interprocessos no computador local; não é um endereço de rede válido.

Os endereços 224 e superiores são reservados para protocolos especiais (IGMP – difusão limitada de Protocolo de gestão de grupos Internet e outros), e não podem ser utilizados como endereço de host.

O endereço 255 (todos os bits on) não deve ser usado nem para host nem para rede, pois ele é interpretado como broadcast (é um endereço IP que permite que a informação seja enviada para todas as maquinas de uma LAN, MAN, WAN e TANS, redes de computadores e sub-redes).

O endereço 0 (todos os bits off) também não deve ser usado, ele interpretado como endereço de rede somente.

- O endereço de um host deve ser único para uma rede.

Como instalar o windows XP

| |

Durante o processo de instalação você terá que fornecer algumas informações.
Certifique-se de ter à mão o seguinte:

CD do Microsoft Windows XP.
-Chave do produto (Product Key) : A chave do produto se encontra no
verso da embalagem do Windows XP. Caso você tenha adquirido versão
do CCE este numero é encaminhado por email.
-Informações sobre a rede: Se o computador estiver conectado a uma
rede (é o que ocorre na maioria dos casos), obtenha estas informações
antes de executar a instalação.
o Nome do computador
o Nome do grupo de trabalho ou domínio.
o Número IP,
o Gateway, DNS e Máscara de sub-rede (esses dados são iguais para
todos os micros e são fornecidos abaixo).
Vamos configurar a BIOS para o micro dar BOOT pelo drive do
CD.

1- Ligue o seu computador e coloque o CD do Windows XP no drive de CDROM.
e quando a tela inicial do BIOS aparecer, aperte a tecla DEL ou F2 (vai
aparecer no canto inferior esquerdo qual tecla apertar). No BIOS, aparecerá a
tela principal (MAIN) igual a mostrada abaixo.




2- No menu vá para a opção BOOT (Use as teclas ).
Agora, você pode escolher qual dispositivo será usado como primeiro boot,
segundo boot, terceiro e assim por seguir. Use as teclas para seleccionar
opção First BOOT DEVICE pressione a tecla ENTER e seleccione CD-ROM
(vamos dar o BOOT através do CD). Na opção Second Boot Device seleccione
Hard Drive.



3- Pressione a tecla F10, aparecerá a opção da tela abaixo: SAVE
CONFIGURATION CHANGES AND EXIT NOW? Presione OK. Com isso o sistema
vai guardar as configurações e dar o boot no PC automaticamente.



4- Em seguida, a tela abaixo aparecerá. Nela tem uma mensagem
PRESSIONE UMA TECLA PARA INICIAR DO CD. Preste atenção pois esta
tecla só aparece por poucos segundos. Prima qualquer tecla para iniciar do CD.



5- Vai começar ter acesso a CD. A próxima tela a aparecer é igual à abaixo.


6- Espere até que apareça a próxima tela (veja abaixo). Você quer instalar o
Windows XP no disco rígido, então Presione ENTER.




7- Após pressionar ENTER, a tela abaixo aparecerá (Contrato do Windows XP). Se
Concordar com o contrato (ou seja, quiser instalar o Windows XP), tecle F8.



8- Se o seu HD está novinho, se nem estiver formatado, você terá que criar
uma partição no mesmo e depois formatar. Veja que a própria instalação
Particiona e formata o seu HD. E tem instruções bem fáceis de seguir.
Após a partição propriamente dita, selecioneformatar a partição utilizando
sistema de arquivo NTFS (Rápido). Presione ENTER (veja abaixo na tela).



9- Depois de particionado e formatado, você deve apertar ENTER na tela
mostrada abaixo.



10- O programa começará a copiar os arquivos.


11- Após copiar os ficheiros o sistema reiniciará o micro automatico,
como mostrado abaixo.




12- Após reiniciar o micro começará a instalar o Windows XP.


13- Digite o seu nome e o nome da empresa. clique em Avançar.




14- Digite a chave do produto (Product Key). Clique em Avançar.


15- Digite o nome do computador, a senha do administrador é opcional. Clique
em Avançar.



16- Após clicar avançar (tela anterior) aparecera uma tela para escolher o tipo
de configuração de rede. Selecione "configurações típicas". Clique em Avançar.





17- Digite o nome do grupo de trabalho. Clique em Avançar.


18- Aparecerá a tela de Bem-vindo ao Windows. Clique em Avançar
19- Seleccione "Ajudar a proteger..agora". Clique em Avançar.



20- Seleccione Rede Local (LAN). Clique em Avançar.



21- Na tela abaixo preencha os seguintes dados
Endereço IP estático: 143.107.121.xxx xxx = é o seu núm. IP.
Máscara de sub-rede: 255.255.255.128
Gateway Padrão: 143.107.121.129
DNS preferencial: 143.107.123.3
DNS alternativo: 143.107.123.4


22- Tecle avançar, na próxima tela você poderá definir se registar e activa o
windows XP agora ou depois. Clique em avançar.



23- Digite o nome dos usuários do micro (opcional). Clique em Avançar.


24- Aparecerá a tela abaixo. Clique em Concluir.


25- Em seguida aparecerá a tela inicial do Windows XP.


26- Concluída a instalação, vá para o menu Iniciar / Todos os Programas e
clique no Windows Update para instalar as actualizações do sistema, e reparos
da segurança e bugs.